11 de novembro de 2010

Ansiedade


O relógio não pára
Minha alma não descansa
Meus olhos quase não se fecham
Essa vida muito me cansa

Tanta correria
Pouco descanso
A cabeça consome
O que pouco tenho

Energia, artigo raro
Mas para isso, um preço eu pago
Meu corpo padece
Paga por todo esse stress

Entristeço,
penso num colapso
o vejo bem próximo.